Século II
Acho engraçado o comportamento dos ateus. Refiro-me aqueles que não reconhecem a Jesus, como o Cristo. O que acho engraçado? É que embora não acreditem, eles involuntariamente, ao citar uma data, afirmam que no mundo existem dois períodos distintos: a.C e d.C. O que quero dizer com isso? Que numa outra esfera acho engraçado o comportamento dos céticos. Refiro-me àqueles que não acreditam na importância do Instituto Federal. Todos eles são forçados a reconhecer o valor dessa Instituição, a partir da observação dos números que envolvem a sua história. Pobres eles. Mais importante que tais números é a sensibilidade para perceber as vidas que povoam essa valorosa história. Tantas vidas. Tão próximas. Tão distantes. Tão ligeiras. Tão eternas. Vidas que se entrelaçam. Passado e presente, alunos e mestres, eu e você. Para os céticos, ficam os números. Para nós, ficam as palavras. Palavras que engrandecem essa tão recente história que, só agora, inicia o seu Século II.